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136 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Reserva Ecológica de Guapiaçu participa do I Congresso Estadual Florestal do Rio de Janeiro

    A Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA) marcou presença no I Congresso Estadual Florestal do Rio de Janeiro (CEFLOR-RJ), realizado em Cachoeiras de Macacu entre os dias 16 e 19 de novembro de 2024. O evento, de caráter técnico, científico e educacional, reuniu especialistas, pesquisadores, gestores e estudantes para debater temas ligados à gestão sustentável das florestas nativas e plantadas do estado. Além disso, abordou questões como políticas públicas, metodologias de monitoramento, conservação e preservação ambiental. A participação da REGUA reforça seu compromisso com a conservação ambiental e com a promoção de práticas que integram sustentabilidade e desenvolvimento local. O congresso foi uma oportunidade para trocar conhecimentos, apresentar iniciativas e buscar soluções para os desafios enfrentados pelo setor florestal no estado do Rio de Janeiro.

  • Projeto Replântica conclui 4º curso sobre Restauração Florestal com sucesso

    No dia 23 de outubro, foi concluído com sucesso o 4º curso do Projeto Replântica, cujo tema foi “Restauração Florestal e Outros Serviços”. Destinado a jovens a partir de 15 anos das comunidades vizinhas à Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA), o curso contou com uma carga horária de 80 horas, divididas entre aulas práticas e teóricas, oferecendo uma formação completa em práticas de preservação ambiental. A iniciativa foi realizada em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e faz parte do projeto REPLÂNTICA, financiado pelo Ministério do Meio Ambiente da Alemanha por meio da Iniciativa Internacional de Proteção Climática (IKI). A REGUA agradece a todos os participantes por se unirem a essa jornada em prol da preservação e restauração ambiental.

  • Encerramento do Programa Jovem Guarda 2024 reúne alunos e familiares em evento na REGUA

    No dia 26 de outubro, o programa Jovem Guarda 2024 encerrou suas atividades com uma manhã especial de celebração, recebendo os jovens participantes e suas famílias. O evento marcou o fim de mais um ciclo de aprendizado e práticas em educação ambiental, permitindo que os alunos compartilhassem o conhecimento e as experiências acumuladas ao longo do ano. A ocasião foi repleta de trocas valiosas e reforçou o compromisso com a formação de uma geração consciente e engajada na preservação ambiental. O programa Jovem Guarda é patrocinado pela Mitsubishi Corporation e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu. A equipe já está animada e em preparação para a próxima edição em 2025!

  • Alunos do Projeto Replântica visitam a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    No dia 19 de outubro, os alunos do 4º curso do Projeto Replântica – composto por jovens das comunidades ao redor da Reserva Ecológica de Guapiaçu – participaram de uma visita à Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). A iniciativa proporcionou um dia de aprendizado, trocas culturais e vivências enriquecedoras para os jovens. A programação incluiu visitas aos museus da universidade e um tour guiado pelos principais espaços do campus, oferecendo aos alunos uma visão abrangente da vida acadêmica e das oportunidades oferecidas pela UFRRJ. Esse momento especial fortaleceu o vínculo entre os jovens e o ambiente universitário, incentivando o desenvolvimento pessoal e profissional desses futuros talentos.

  • Alunos do Projeto Replântica visitam patrimônio histórico de Cachoeiras de Macacu em aula prática

    No dia 15 de outubro, os alunos do 4º curso do Projeto Replântica – voltado para estudantes e jovens das comunidades próximas à Reserva Ecológica de Guapiaçu – participaram de uma aula prática que os levou a conhecer importantes pontos históricos de Cachoeiras de Macacu. Durante a atividade, os alunos visitaram as ruínas da Igreja de São José da Boa Morte e da Igreja da Santíssima Trindade, locais repletos de valor histórico para a região. A experiência ofereceu uma oportunidade única para aprender sobre a história local e o ecoturismo, fortalecendo o vínculo dos jovens com o patrimônio cultural do município. Foi uma vivência enriquecedora que conectou passado e futuro, reforçando a importância da preservação histórica e ambiental na formação dos alunos.

  • O chupim-azeviche

    O chupim-azeviche (Molothrus rufoaxillaris) da família Icteridae, é, dentre os parasitas de ninhadas, a espécie mais especializada. Daniel Mello, guia de observação de aves e parceiro da nossa instituição, fez o primeiro registro desta espécie na REGUA, numa área aberta próxima à sede. Um indivíduo jovem (de plumagem marrom avermelhada) foi observado acompanhando um bando de graúnas (Gnorimopsar chopi). O chupim-azeviche parasita os ninhos de diversas espécies de aves dentre as quais, as graúnas, para que as mesmas possam criá-los. Insetos, sementes e ocasionalmente frutos formam parte de sua dieta alimentar. Ocorre em boa parte do leste do Brasil, desde o Rio Grande do Sul até o Piauí. Data: 07/02/22

  • REGUA lança documentário homenageando comunidade - Estrelas da Terra

    A Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA) lançou no dia 04 de novembro o do documentário chamado Estrelas da Terra. A produção conta histórias de moradores, com mais de 70 anos, das localidades ao entorno da instituição. O principal objetivo foi resgatar a cultura local, enfatizando a relação das pessoas com o meio ambiente e a sensação de pertencimento. O evento de estreia contou com a presença dos moradores das comunidades vizinhas; crianças, jovens e adultos se juntaram pra assistir relatos de superação, aprendizado, dores e alegrias. Foi uma tarde marcada por momentos emocionantes. O documentário já está disponível no canal oficial do YouTube e também aqui no site. Apoiadores do evento: Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu, Macacu Cine, Aquilo que eu Faço e Lets Fly. Essa foi uma iniciativa do programa "Sou(L)", que tem como objetivo geral promover a qualidade de vida e a integração harmoniosa do ser humano com a natureza. Este programa é dedicado a fomentar uma conexão mais profunda e consciente entre a comunidade local e a Reserva Ecológica de Guapiaçu, por meio de atividades de plantio, capacitações, cursos e eventos voltados para a comunidade circundante, buscando alcançar um equilíbrio sustentável entre o desenvolvimento humano e a preservação do meio ambiente.

  • Capacitação para produtores rurais

    No dia 24 de novembro, em parceria com o professor Aroldo Ferreira Lopes Machado do Instituto de Agronomia da UFRRJ, a REGUA em conjunto com o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural - CMDR- , organizou uma capacitação para os produtores rurais de diferentes comunidades no município de Cachoeiras de Macacu. Estiveram presentes os representantes das comunidades do Vecchi, Serra Queimada, Faraó, São José da Boa Morte e dos Sindicatos dos Trabalhadores e Produtores Rurais e da Agricultura Familiar. Representantes da Vigilância em Saúde do Trabalhador (da Secretaria Municipal de Saúde), alunos do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFRRJ e colaboradores da REGUA. Já, representando o governo municipal, estiveram presentes o Secretário Municipal de Agricultura, José Marcos de Gois e a engenheira agrônoma Beatriz Cordeiro Alcântara Cunha. Foi um momento de muita troca de informação, onde muitas dúvidas e anseios por parte dos trabalhadores rurais da nossa região e regiões vizinhas, puderam ser ouvidas e esclarecidas por profissionais e pesquisadores especialistas em agronomia.

  • Estudantes de universidades públicas do Rio de Janeiro Participam de Curso de Conservação Ambiental na REGUA - 3° Curso Replântica

    No dia 23/08, o Projeto Replântica concluiu com sucesso seu terceiro curso, realizado na Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA). A iniciativa contou com a participação de estudantes de Ciências Agrárias e Ciências Biológicas de universidades públicas do Rio de Janeiro, reforçando a conexão entre a educação acadêmica e a conservação ambiental. O curso, ministrado em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), faz parte das atividades do Projeto Replântica, financiado pelo Ministério do Meio Ambiente da Alemanha através da Iniciativa Internacional de Proteção Climática (IKI). Esta iniciativa tem como objetivo capacitar futuros profissionais para enfrentar desafios ambientais, destacando a importância da preservação da biodiversidade e do manejo sustentável dos recursos naturais. Com a conclusão desta etapa, o Projeto Replântica reafirma seu compromisso com a formação de estudantes e a promoção de práticas ecológicas essenciais para a mitigação das mudanças climáticas e a restauração dos ecossistemas na região.

  • Nasce sétimo filhote de anta na Reserva Ecológica, onde espécie ficou extinta por mais de um século

    No início de julho de 2024, a Reserva Ecológica de Guapiaçu, localizada em Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, celebrou o nascimento de um novo filhote de anta. O Refauna, projeto responsável pela reintrodução da espécie na região, divulgou um breve vídeo registrando o sétimo filhote nascido na reserva, um marco significativo para a preservação da fauna local. O registro foi feito pelo biólogo Manoel Muanis durante uma atividade de monitoramento dos mamíferos da reserva. Estima-se que o filhote, cuja mãe é a anta Jasmim, tenha pouco mais de um mês de vida. Jasmim, proveniente do zoológico de Guarulhos, tem se adaptado excepcionalmente bem ao novo ambiente, já tendo dado à luz três filhotes desde sua reintrodução em 2020. "Estamos extremamente felizes com o nascimento do sétimo filhote de anta. A Jasmim está mostrando um excelente sucesso reprodutivo, o que é crucial para o sucesso do projeto", afirmou Joana Macedo, coordenadora do monitoramento de biodiversidade do Projeto Guapiaçu. Desde o início do programa de reintrodução, em 2017, 22 antas foram soltas na reserva, das quais 14 ainda sobrevivem, apesar de oito terem morrido devido a atropelamentos e conflitos entre indivíduos. O retorno das antas, uma espécie considerada vulnerável pela Lista Vermelha da IUCN, é vital para a recuperação ecológica da área, já que esses animais desempenham um papel crucial na dispersão de sementes e na manutenção da saúde das florestas. O projeto Refauna, em parceria com o Projeto Guapiaçu e com o apoio da Petrobras, continua a trabalhar para a conservação dessa espécie, contribuindo para a restauração das matas fluminenses e reforçando a importância da preservação da biodiversidade. O Projeto Guapiaçu é uma realização do Instituto de Ação Socioambiental - ASA, em parceria com Refauna, Caminho da Mata Atlântica, Petrobras, e apoio da Prefeitura de Cachoeiras de Macacu e da Reserva Ecológica de Guapiaçu - REGUA, onde as imagens foram registradas.

  • Muriqui-do-sul

    O Muriqui-do-sul ( Brachyteles arachnoides ) é o maior primata das Américas, encontrado apenas na Mata Atlântica, na Serra do Mar nos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e uma área pequena de Minas Gerais. Sua população vem declinando nos últimos anos devido à fragmentação das florestas e à caça predatória. O muriqui-do-sul é uma espécie classificada globalmente como “criticamente ameaçada” pela lista vermelha da IUCN. Neste ano, no mês de maio, demos início ao programa de monitoramento dos muriquis, realizado aqui na REGUA / PETP, com a participação ativa do guarda-parque Rildo da Rosa e o colaborador Gabriel Teixeira, junto aos pesquisadores do Caminho da Mata Atlântica com o apoio do ASA - Instituto de Ação Socioambiental. O objetivo é encontrar e mapear as populações de muriqui - do - sul dentro desse território utilizando principalmente o método de busca ativa.

  • Um achado surpreendente após 12 anos de amostragens no Fragmento Cunha.

    Para os nossos hóspedes e visitantes amantes de fotografia da natureza, insetos e aracnídeos, um local popular para visitar nas suas excursões pela REGUA é o fragmento florestal ‘Onofre Cunha’. É um dos maiores fragmentos florestais da baixada existente na região, grosseiramente cortado em dois trechos pela estrada asfaltada que liga o Funchal ao Guapiaçu. Apesar de ter sofrido corte seletivo, caça e alguma degradação por atividades agrícolas circundantes, ainda assim podem se observar com certa regularidade muitas espécies interessantes, raras ou difíceis de encontrar (o oposto de áreas reflorestadas que exibem muitas flutuações populacionais) e muitos registros novos ao longo dos anos se originaram ali. Assim, não é à toa que após 12 anos de visitas regulares, amostragens e monitoramento de borboletas nesse fragmento, um exemplar da mais rara das borboletas imperador da América do Sul (gênero Doxocopa ) surgiu repentinamente, se exibindo em um ensolarado local da trilha durante o início da manhã por tempo suficiente para ser fotografada! Doxocopa laurona  é uma espécie endêmica da Mata Atlântica conhecida apenas de uma meia dúzia de localidades dispersas pelo Sul e Sudeste do Brasil, desde o nível do mar até cerca de 900 m: vale do Rio Doce (estados de MG e ES), Petrópolis (localidade tipo) e colinas florestadas na região dos lagos de Saquarema a Cabo Frio (RJ), Antonina (PR) e Joinville (SC). A foto acima retrata um macho inconfundível de Doxocopa laurona  que pertence a um grupo de quatro espécies onde ambos os sexos são miméticos de Adelpha  (geralmente apenas as fêmeas de Doxocopa  se assemelham a Adelpha ). Neste grupo apenas os machos de 3 delas apresentam o conspícuo reflexo roxo-violeta dependendo do ângulo de abertura das asas. Assim, é fácil distinguir os machos de D. laurona  dos da espécie mais comum e difundida do grupo – Doxocopa linda  – pois, tal como as fêmeas, os machos desta carecem desse reflexo púrpura-violeta. Curiosamente, esta espécie voa por toda a América Tropical continental junto com as demais espécies do grupo cujos machos possuem o reflexo, ao passo que estas apresentam distribuições geográficas mutuamente exclusivas entre si, não existindo sobreposição das respectivas áreas de voo. Isso se deve ao fato de que o reflexo violeta dos machos é um caractere sexual secundário que provavelmente orienta as respetivas fêmeas na seleção do macho conspecífico adequado, evitando assim a hibridização entre espécies distintas na natureza. Isso justificaria porque D. linda  é a única espécie que voa junto com as demais do grupo, dado que seus machos são inconfundíveis pela ausência do reflexo, compartilhando localmente território com D. laurona  no Sul e Sudeste do Brasil. Nesse mesmo dia foi flagrada uma fêmea desse grupo durante um monitoramento na mesma trilha, identificada originalmente como D. linda.  No entanto, como se viu, tanto poderia ser esta ou uma fêmea de D. laurona­  (previamente desconhecida na região), porque ambas são desprovidas de reflexo violeta e muito semelhantes entre si. Data: 11/04/22

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